Vamos lá!
- Os políticos são eleitos pelo povo, ou seja, cada povo tem o político que merece.
- Ninguém trabalha sozinho. Até mesmo o presidente de um país. Ele é apenas o maestro do governo.
- O diálogo entre ideologias opostas deveria ser um princípio básico de qualquer governo democrático
- Presidente consciente deveria explicar de forma transparente os motivos das medidas que precisam ser tomadas, mesmo que sejam impopulares.
- A cor da bandeira do nosso país é: verde, amarelo, azul e branco. Nesse sentido, nada de cor da bandeira do partido nas repartições públicas.
- O governo é laico, mas as pessoas deveriam entender que o presidente é humano e tem o direito de professar com verdade uma fé ou acreditar que tudo acaba na matéria.
- Volto a dizer: o presidente é humano… Sendo assim: erra, comete equívocos, confia em pessoas erradas, assina documentos sem ler. Antes de crucificar o representante do país, os eleitores e a mídia deveriam separa o “joio do trigo” (expressão que significa em síntese ter bom senso). Para Aristóteles, o bom senso é “elemento central da conduta ética, uma capacidade virtuosa de achar o meio-termo e distinguir a ação correta, o que é em termos simples, nada mais do que bom senso”. Alguma coisa boa o cara ou a mulher deve ter feito.
- O vice-presidente deve ser mais do que tudo um grande conselheiro. Ele não deveria ser enfeite de Natal.
- A primeira dama ou companheiro do presidente deve ter o direito de escolher a profissão que desejar ou até mesmo ser dona de casa, artista… Serviço social é para pessoas que têm vocação. Basta que a companheira ou companheiro do presidente escolha uma empresa honesta e transparente. A verdade sempre é revelada.
- Os eleitores devem entender que também são responsáveis pela política do país. Nada de reclamar e não fazer nada para mudar.
- Assumir os erros e os equívocos é sinal de início de uma mudança interna que favorece toda sociedade.
- O presidente e os eleitores devem exigir políticas de Estado. Governo é passageiro.
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